Os primeiros registros sobre a ocupação do território de Americana datam do final do século XVIII e fazem menção a Antônio Machado de Campos, Antonio de Sampaio Ferraz, Francisco de São Paulo e André de Campos Furquim, que se estabeleceram nas terras de Salto Grande, distribuídas ao longo das margens dos rios Atibaia e Jaguari, afluentes do Rio Piracicaba. Cultivavam a cultura de cana de açúcar e aguardente.
Em meados do século passado, crescia o plantio de café e em seguida o de algodão, juntamente com as famosas melancias do tipo "Cascavel da Georgia".
Domingos da Costa Machado I adquiriu uma sesmaria da coroa entre os municípios de Vila Nova da Constituição, atual Piracicaba, e Vila de São Carlos, atual Campinas. Nesta região surgiram várias fazendas, mas as que ganharam maior projeção foram a Fazenda Salto Grande e a Machadinho (esta última da qual surgiu a vila que deu origem a Americana).
Parte desta sesmaria, que incluía a Fazenda Machadinho, foi vendida por Domingos da Costa Machado II, para Antônio Bueno Rangel. Após a morte deste, ela foi dividida entre seus filhos José e Basílio Bueno Rangel, tendo parte dela posteriormente sido vendida ao capitão da Guarda Nacional Ignácio Corrêa Pacheco.
Parte desta sesmaria, que incluía a Fazenda Machadinho, foi vendida por Domingos da Costa Machado II, para Antônio Bueno Rangel. Após a morte deste, ela foi dividida entre seus filhos José e Basílio Bueno Rangel, tendo parte dela posteriormente sido vendida ao capitão da Guarda Nacional Ignácio Corrêa Pacheco.
A construção da Companhia Paulista de Estrada de Ferro, iniciativa dos fazendeiros de café da região, facilitava o escoamento desses produtos regionais. Nesse período, com o loteamento de terras ao redor da estação, pelo Capitão Ignácio Correa Pacheco, formou-se o 1º Núcleo Urbano.
Imigrações de diversos também contaram para a melhoria na agricultura e começo da industrialização de Americana. Em 1887, houve a imigração dos italianos, os quais muito colaboraram nos serviços da lavoura, e posteriormente na indústria têxtil. Construíram a 1ª Igreja de Americana em meados de 1896.
Os imigrantes alemães não ficaram excluídos. Eles contribuíram com sua mão de obra especializada; principalmente a família Müller, que com sua visão social democrata, idealizou a vila operária Carioba nas primeiras décadas do século e impulsionou a industrialização do nosso município e da região.
A imigração norte americana também se destacou dentre estas.
A partir de 1865, marca um período de desenvolvimento no campo da agricultura, com o aprimoramento do cultivo do algodão, da educação e em atividades médicas e odontológicas.
Os imigrantes alemães não ficaram excluídos. Eles contribuíram com sua mão de obra especializada; principalmente a família Müller, que com sua visão social democrata, idealizou a vila operária Carioba nas primeiras décadas do século e impulsionou a industrialização do nosso município e da região.
A imigração norte americana também se destacou dentre estas.
A partir de 1865, marca um período de desenvolvimento no campo da agricultura, com o aprimoramento do cultivo do algodão, da educação e em atividades médicas e odontológicas.
Um norte-americano, cujo seu nome era William Hutchinson Norris; adquiriu terras próximas a casa sede da Fazenda Machadinho e do Rio Quilombo para instalar seus compatriotas sulistas, fugidos da Guerra da Secessão.
Formaram-se então na região vários núcleos habitacionais de famílias norte-americanas. O que deu origem à cidade de Americana. Esta se formou quando o imperador Dom Pedro II no ano de 1875 fundou uma estação de trem nas terras da Fazenda Machadinho defronte com a casa-sede da fazenda.
A ocasião ainda contou com a presença do Conde d'Eu, marido da Princesa Isabel. A estação foi balizada como Estação de Santa Bárbara. Em seguida o capitão Inácio Correia Pacheco loteia as terras em torno da estação, mas não existe uma informação oficial de quando se iniciou o loteamento, então considera-se como marco da fundação a inauguração da estação no dia 27 de Agosto, e seu fundador o capitão Inácio Correia Pacheco.
O nome da cidade vem do fato dos lotes terem sido comprados em sua maioria por famílias norte-americanas, e por isso a vila passou a ser conhecida popularmente como vila dos americanos, mas não era um nome oficial.
Mas devido ao fato de quando alguém mandava uma carta para um morador da vila da estação de santa bárbara, a carta ia para a cidade de Santa Bárbara, a estação acabou mudando de nome no ano de 1900, assim, sendo então, a Estação de Villa Americana.
Na década de 1930, surge em Americana a modalidade de trabalho à facão. O que caracteriza o desenvolvimento da cidade baseado num grande número de pequenas empresas têxteis. Americana passou a ser conhecida como a Capital do Rayon e um dos mais importantes pólos têxteis do país.